Uma futura mãe descobre que o seu bebê é portador da Síndrome de Down e envia um e-mail para a ONG italiana CoorDown (Coordinamento Nazionale Associazioni delle Persone con Sindrome di Down) indagando que tipo de vida seu filho terá. O filme criado pela Saatchi & Saatchi da Itália é uma resposta a mães que compartilham a mesma angústia. Crianças, adolescentes e adultos com Síndrome de Down contam o que ela pode esperar.
A campanha Querida Futura Mamãe criada para a CoorDown lembra que os portadores da Síndrome de Down podem ter uma vida normal. Vão à escola, trabalham, namoram e podem ter sua independência financeira. A campanha também lembra que no dia 21 de março é comemorado o Dia Mundial da Síndrome de Down. A data, que começou a ser comemorada em 2006, foi escolhida porque escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia – três pares – do cromossomo 21 que é a causa da síndrome.
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Pena que isso é só na Europa. Em outros países, independência financeira nem pensar.Vai ser uma vida de humilhações, vai provavelmente ficar sem estudar e morrer cedo por falta de tratamento adequado.
Prezada Mariana, a independência financeira é possível sim, inclusive no Brasil. Aliás, o Brasil é o país da América Latina com o maior número de universitários portadores de Síndrome de Down. Temos professores, especialistas em gastronomia, cineastas, entre outros. Te recomendo este site aqui, da ONG Movimento Down: http://www.movimentodown.org.br/jovens-e-adultos/a-vida-com-sindrome-de-down/. Abraços. 🙂