Os estudantes da área de saúde sabem dos malefícios do tabaco e das restrições sobre o fumo em locais públicos e ambientes fechados. Entretanto, um grande percentual fuma: o maior índice está entre os estudantes de odontologia de Campo Grande, 21,2%. E, mesmo conhecendo as regras, a maioria disse que os colegas que fumam, mantém o hábito mesmo dentro de ambientes fechados em suas universidades. O maior percentual é entre os estudantes de medicina no Rio de Janeiro, 65% dos estudantes. Em Florianópolis é 46,5% e, em João Pessoa, 47,9%. E 90,9% dos estudantes de medicina respeitam as normas e não fumam em prédios e clínicas de suas universidades. Estes dados são de uma pesquisa inédita feita pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). Foram ouvidos 3.189 universitários dos cursos de enfermagem, farmácia, medicina e odotonlogia, de estabelecimentos de ensino públicos e particulares nas cidades de Campo Grande, Florianópolis, João Pessoa e Rio de Janeiro. Leia a íntegra da pesquisa aqui. A charge que ilustra a matéria faz parte da campanha contra o tabagismo do INCA.