Talvez os zumbis que conhecemos de filmes e séries existam. E bem pertinho de nós. São pessoas cujo estágio de degradação física e aparência, causada por drogas como o crack, lembram em muito o figurino e visual dos mortos-vivos. A campanha: “Zombie – a origem” da agência Master Roma Waiteman para a Associação Parceria Contra Drogas (APCD) usa os personagens dos filmes de terror para estimular a conscientização de jovens sobre o crack. Segundo estimativas da Fiocruz, a dependência do crack atinge 370 mil pessoas no Brasil.
No filme, vemos atores caracterizados de zumbis, falando da experiência do crack como: “ontem eu roubei o lanche da minha filha”, “fumei meu casamento, fumei meu filho…” ou “vivi 5 minutos de céu, para viver essa vida hoje, de inferno”. Todas tiradas de depoimentos reais de usuários de crack.