Neste filme da Microsoft, as meninas contaram o que mudariam no mundo. “Eu sou muito apaixonada pela questão das mudanças climáticas”, diz a menina de tranças. “Estou preocupada em não termos água fresca para todo mundo”, conta a garota com traços orientais. “Eu quero ter a certeza que teremos um ambiente sustentável”, reforça a de óculos azuis. “Meu interesse é descobrir a cura para o câncer de mama porque minha mãe teve a doença”, acrescenta a de macacão verde.
Depois de ouvir as aspirações delas, a Microsoft as levou para uma experiência de realidade virtual onde puderam ter a experiência de trabalhar com aquilo que querem mudar no mundo. E elas se sentem ainda mais dispostas. Mas aí, vem um enorme balde de água fria: a vida real não é tão fácil. Apenas 6,7% por cento das mulheres dos EUA e 16% das mulheres no mundo se especializam em ciência, tecnologia, engenharia ou matemática (nos EUA essas área são conhecidas pela sigla única STEM). Elas assistem, inconformadas, as estatísticas e frase que soa como uma sentença: “a probabilidade é que você não vai resolver nenhum desses problemas.” E reagem com mais disposição. Sem hesitar, garantem que não desistirão de tornar o mundo melhor.
O filme Change The Odds (Mude as Chances) faz parte da campanha #MakeWhatsNext deste ano, que foi ao ar durante o Dia Internacional da Mulher na TV e internet. A criação é da McCann.
Veja o que já rolou
Este é o terceiro ano da #MakeWhatsNext, que pretende estimular a presença feminina nas áreas de ciência, matemática, engenharia e tecnologia. No ano passado o filme mostrou que as mulheres inventoras são bem menos conhecidas que os homens inventores.
Além disso, fez uma série focada em algumas inventoras como Yvonne Brill, que desenvolveu sistemas de propulsão de foguete e jato:
A incrível Ada Lovelace, que inventou o primeiro programa de computador – em 1843!
E aqui a mente afiada de Tabitha Babbitt, inventora da serra circular: