As autoridades de saúde estão utilizando cada vez mais símbolos e cores para alertar a população sobre graves problemas de saúde. O laço rosa para a prevenção do câncer de mama, bigodes para o de próstata e um círculo azul para lembrar que o diabetes é uma doença crônica. No filme acima, o círculo azul contracena com a cantora Paula Toller para lembrar que a doença pode ser prevenida e controlada. É a campanha criada pela agência Rapp Brasil para o Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro, dia do nascimento de Frederick Banting, um dos descobridores da insulina).
O símbolo foi criado em 2007 com o aval da ONU e, desde então, a cor azul tem sido usada para iluminar monumentos públicos como o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Este ano, os esforços de divulgação se concentraram nas redes sociais como Facebook, Twitter e Orkut e em eventos localizados para incentivar a prática de exercício e a alimentação saudável.
No Brasil, a iniciativa coordenada pela Sociedade Brasileira de Diabetes teve o apoio de gigantes do setor farmacêutico como Roche, Aché, Merck, Lilly, Aspen, Medtronic, Merckserono, Brystol-Myers Squibb, Astr Zeneca e Boehringer Ingelheim. Saiba mais sobre a estratégia no hotsite do Dia Mundial do Diabetes.
A Federação Internacional de Diabetes aproveitou a oportunidade para reforçar a campanha Life for a Child with Diabetes que pede contribuições de US$ 1 para o programa que atende crianças de populações carentes de 26 países. No site, vale a pena assistir ao documentário feito com as crianças atendidas pelo programa no Nepal.