A ferramenta de autocompletar do Google, que exibe os resultados de termos mais buscados no site, ganhou o noticiário depois que virou tema de campanhas de programas da ONU – confira a criada pela Ogilvy de Dubai para a UN Women, sobre a violência contra mulheres, e da UNFE , mostrando a discriminação contra gays, lésbicas, bissexuais e travestis. Agora, o departamento de direitos humanos do governo da Austrália usou a mesma estratégia para a sua campanha It Stop With Me contra o racismo.
O Google mostra termos reais de busca inseridos pelos usuários. São exibidos apenas os mais utilizados. Apesar disso, a campanha australiana não exime a empresa. A mensagem inserida nos anúncios e peças de mobiliário urbano cobra: você está errado, o Google. Luta contra o racismo exige uma reflexão sobre os canais que podem envenenar sua mente e julgamento.
A campanha também tem filme, que não fala das buscas do Google, onde os atletas são porta-vozes contra o racismo. Confira abaixo.
Veja também:
No Google o preconceito contra LGBT
Buscas no Google revelam preconceito contra as mulheres
Palavras que marcam para sempre
Obama participa de mobilização contra o preconceito
Cor da pele não dita seu destino
O melhor tratamento não vem em um pote de creme
Racismo não pode fazer parte do jogo
Não é nada óbvio
