Doação de Orgãos. O tempo é curto. Vida não é coisa que se desperdice. Esta mensagem já foi veiculada de inúmeras formas mas este filme consegue mostrar a fragilidade do corpo humano de uma forma completamente nova. A analogia entre a necessidade de se tomar medidas rápidas na doação de orgãos para que eles possam ser usados em outra pessoa é um peixe fora d’água, nas mãos de uma menininha que corre atrás de água para salvá-lo. A peça mira nas famílias de doadores.
Segundo a legislação brasileira, é a família que decide sobre a doação de orgãos, mesmo que o falecido seja doador cadastrado, e precisa liberar rapidamente os procedimentos médicos, para evitar que se deteriorem antes de serem transplantado. A criação é da Giovanni Draftfcb para a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (ADOTE).
De acordo com uma pesquisa encomendada pela ADOTE ao Datafolha, a maioria da população brasileira doaria seus órgãos para transplante. Foram entrevistadas mais de 2.000 pessoas de 118 municípios, entre 16 e 19 de março de 2009 para quem foi feita a seguinte pergunta: Você doaria órgãos do seu corpo para serem transplantados após sua morte? Os resultados foram expressivos: 64% responderam Sim, 28% Não, 7% não souberam ou não quiseram responder e 1% respondeu que Depende.
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